A história se repete. Nem sempre o vencedor do Big Brother Brasil consegue atravessar a porta da casa e segurar seus 15 minutos de fama. Priscila Pires, 26 anos, não levou R$ 1 milhão por poucos décimos. Mas está aqui fora disposta a arrecadar muito mais. Em uma rápida entrevista ontem à tarde – horas antes de passear pelo estande da BGO na Texfair –, a morena confirmou à coluna que assinou contrato com a Playboy. Não sem antes ver de perto a proposta da Sexy. O ensaio ainda não tem data para ser publicado – talvez seja em julho, mas ela demonstrou interesse em agosto, mês de aniversário da publicação.
Fui em uma banca comprar a Vip e o atendente disse que vendeu feito água. Se a Playboy for assim...
Pois é, a Vip fez um sucesso. Fiquei sabendo que a procura é grande. Se a Playboy for assim fico milionária.
Você se formou em Jornalismo quando?
Ano passado.
Chegou a trabalhar na área?
Não, até porque meu pai tem uma empresa de segurança e sempre trabalhei com ele. Vamos ganhar dinheiro e depois brincar de ser jornalista. Até porque jornalista não ganha dinheiro, né? (risos). Acho que nem vou exercer.
As pessoas tanto dentro do BBB quanto fora tinham um pré-conceito a teu respeito. Sempre foi assim?
Principalmente porque eu morava em uma cidade pequena. E lá, mulher bonita, coitada, sofre. E outra, tive uma vida muito sofrida, desde garota fui julgada. Tipo, hummm, não gostei dela, é piranha. Aí dois minutos depois a pessoa vem e diz: “sabe que gostei de você”.
Está rolando uma fofoca de que você é protegida do Boninho (diretor do BBB). É verdade?
Quando eu sai da casa encontrei ele e me disse que a torcida dele e de toda a equipe era pra mim. Me elogiou, fiquei superfeliz. É uma pessoa completamente diferente. Mas nunca me falou: “Priscila, qualquer coisa me liga, que estou aqui”. Porque apadrinhar é isso.
Tem encontrado com o Emanuel?
Encontrei ele quando sai da casa e depois em alguns momentos. É um querido, só que quem assistiu o programa sabe. Eu já falava que ele não é o perfil de homem que eu quero aqui fora. Quero alguém que comece a vida comigo. Sou meio egoísta, quero que a pessoa viva as primeiras emoções, como ter um filho, por exemplo, comigo.
Você quer casar de véu e grinalda na igreja?
Quero, linda, poderosa. Totalmente tradicional. Meus planos profissionais e meus planos como mulher nunca bateram. Por um lado eu já teria sido mãe e casado há muito tempo. Agora, o profissional é seguir adiante, ganhar dinheiro. Os dois juntos é difícil. Mas dos 31 anos eu não passo. Quero ser mãe.
Fui em uma banca comprar a Vip e o atendente disse que vendeu feito água. Se a Playboy for assim...
Pois é, a Vip fez um sucesso. Fiquei sabendo que a procura é grande. Se a Playboy for assim fico milionária.
Você se formou em Jornalismo quando?
Ano passado.
Chegou a trabalhar na área?
Não, até porque meu pai tem uma empresa de segurança e sempre trabalhei com ele. Vamos ganhar dinheiro e depois brincar de ser jornalista. Até porque jornalista não ganha dinheiro, né? (risos). Acho que nem vou exercer.
As pessoas tanto dentro do BBB quanto fora tinham um pré-conceito a teu respeito. Sempre foi assim?
Principalmente porque eu morava em uma cidade pequena. E lá, mulher bonita, coitada, sofre. E outra, tive uma vida muito sofrida, desde garota fui julgada. Tipo, hummm, não gostei dela, é piranha. Aí dois minutos depois a pessoa vem e diz: “sabe que gostei de você”.
Está rolando uma fofoca de que você é protegida do Boninho (diretor do BBB). É verdade?
Quando eu sai da casa encontrei ele e me disse que a torcida dele e de toda a equipe era pra mim. Me elogiou, fiquei superfeliz. É uma pessoa completamente diferente. Mas nunca me falou: “Priscila, qualquer coisa me liga, que estou aqui”. Porque apadrinhar é isso.
Tem encontrado com o Emanuel?
Encontrei ele quando sai da casa e depois em alguns momentos. É um querido, só que quem assistiu o programa sabe. Eu já falava que ele não é o perfil de homem que eu quero aqui fora. Quero alguém que comece a vida comigo. Sou meio egoísta, quero que a pessoa viva as primeiras emoções, como ter um filho, por exemplo, comigo.
Você quer casar de véu e grinalda na igreja?
Quero, linda, poderosa. Totalmente tradicional. Meus planos profissionais e meus planos como mulher nunca bateram. Por um lado eu já teria sido mãe e casado há muito tempo. Agora, o profissional é seguir adiante, ganhar dinheiro. Os dois juntos é difícil. Mas dos 31 anos eu não passo. Quero ser mãe.
Fonte: Clic RBS - Jornal de SC